terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Tesouro dos EUA admite que US$ 1,5 tri para bancos é pouco

Pois! Então a utopia é viável!

TODOS terem condições de temperatura e pressão para viver, ar pra respirar, água para beber, comida (não precisa caviar, nem "foie gras (?)" para comer. abrigo (não precisa ser uma suite do Hilton...)...

Dividam esta grana pela população...

Vejam que loucura...

c

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Futuro... Que futuro?

Exército do futuro será composto de robôs, afirma especialista
da France Presse, em Long Beach


Os robôs formarão os
exércitos do futuro e, em função de sua natureza, serão configurados para
fazer
o "trabalho sujo", afirmou Peter Singer, especialista em temas
militares,
falando no Salão de Tecnologia, Entretenimento e Design (TED, na
sigla em
inglês) em Long Beach, Califórnia, na quarta-feira (4).
Singer
afirmou que,
ao mesmo tempo em que o uso de robôs nas batalhas salvará a
vida do pessoal
militar, também vai endurecer o caráter das guerras, porque
serão usadas
máquinas sem emoções, encarregadas de fazer o trabalho sujo de
um soldado. O
especialista afirmou também que unidades militares americanas
serão metade
máquinas e parte humanas até 2015.
Imad al Khozai
/Reuters
Robô controla
bomba em operação no Iraque; exército terá mais
androides, diz especialista
O
exército dos EUA já recruta soldados usando
um videogame de guerra
especializado. Alguns controles de armas de verdade
copiam designs de comandos
de consoles de jogos populares. Além disso,
aviões teleguiados e robôs
portadores de bombas já são comuns nos campos de
batalha.
"Os Estados Unidos
estão à frente da robótica militar, mas essa
tecnologia não é uma vantagem
exclusiva. Temos a Rússia, a China, o
Paquistão e o Irã trabalhando em robôs
militares", informou.
"O que
significará ir à guerra com soldados americanos
cujo 'hardware' é fabricado
na China e cujo software é fabricado na Índia?",
questionou ainda o
analista, membro da equipe de pesquisa militar do Instituto
Brookings.
Segundo o especialista, o terrorismo também poderá fazer uso dos
robôs,
o que levanta uma questão "preocupante". "Não é preciso convencer um robô
de
se explodir dizendo que ele terá 72 virgens quando morrer e chegar ao
Paraíso", afirmou.



(de http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u499605.shtml)

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Diálogo, já! Chega de mortes, de guerras de massacres!

Isto vale para a Colômbia, para os EUA e para Israel.

Paz!

Ex-governador solto pelas Farc critica Uribe e pede acordo

JOSÉ MIGUEL GÓMEZ - REUTERS

VILLAVICENCIO, COLÔMBIA - Um político colombiano que passou mais de sete anos se esquivando de bombas jogadas pelos militares contra seu cativeiro na selva disse na terça-feira, logo após ser libertado pelas Farc, que o presidente Álvaro Uribe em nada contribuiu com o fim do seu drama.

Alan Jara, ex-governador do Departamento do Meta, foi capturado pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em 2001, depois de inaugurar uma ponte, e deixou o cativeiro na terça-feira, por iniciativa da guerrilha, numa operação humanitária que teve apoio logístico do Brasil.

"De todo coração sinto que o presidente Uribe não fez nada para garantir nossa liberdade", disse Jara, de 51 anos, logo depois de pousar no aeroporto de Villavicencio,após ser resgatado no meio da selva. Ele foi o quinto refém libertado pela guerrilha em menos de uma semana.

As Farc ainda mantêm consigo 22 reféns políticos, que o grupo pretende trocar por cerca de 500 guerrilheiros presos. "Um acordo humanitário é a única forma possível de salvar as vidas dos que ainda está lá", disse Jara.

Em quase sete anos de governo, Uribe recebeu bilhões de dólares dos EUA para combater a guerrilha e o narcotráfico. Bogotá recusa-se a desmilitarizar uma área onde seria negociada a troca de prisioneiros, conforme exigem as Farc.

Jara disse que temeu pela sua vida em pelo menos quatro ocasiões, quando o Exército colombiano bombardeou o acampamento onde ele estava.

"As bombas caíam muito perto de nós", disse ele, sentado ao lado da esposa, Claudia, e do filho de 15 anos. "Na selva, o mundo está de ponta-cabeça, os rebeldes me protegiam e o Exército me alvejava (...). O medo não era de que os rebeldes me matassem, e sim o Exército."

Jara disse ainda aos jornalistas que os sequestradores preferiam matar os reféns a vê-los resgatados pelo governo. Mas afirmou que não foi maltratado, embora sofresse com a umidade da floresta e com as longas caminhadas.

Para evitar fugas, Jara era acorrentado pelos tornozelos. Ele contou que dois companheiros de cativeiro passaram dois anos acorrentados um ao pescoço do outro, como punição.

O ex-governador contou ainda que conseguia acompanhar o calendário pelo cardápio do jantar. "Dá para dizer que dia é dependendo de ser macarrão ou lentilha. Se havia arroz e feijão, então no dia seguinte era arroz com ervilhas." Às vezes, contou ele, a refeição era incrementada por tatus, macacos ou gatos caçados pelos guerrilheiros.

Analistas dizem que as Farc ofereceram a libertação de seis reféns -- um ex-deputado regional ainda deve ser solto -- porque querem melhorar sua imagem internacional e criar condições para uma negociação, depois dos duros golpes sofridos no último ano, como a morte de dirigentes e a deserção de milhares de combatentes.

Jara disse, no entanto, que milhares de jovens continuam aderindo às Farc. "A única solução é política", disse ele. "As Farc não foram derrotadas por nenhum meio. Não sei que percepção há por aí, mas na selva há muitos (guerrilheiros), a maioria deles jovens, e para mim a única forma de sair disso tem de ser por meio de negociações."

(Reportagem adicional de Alonso Soto)

(de http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,ex-governador-solto-pelas-farc-critica-uribe-e-pede-acordo,318113,0.htm)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Troca de música gratuita é positiva para a economia,

É ISSO!

02/02/2009 - 17h29
Troca de música gratuita é positiva para a economia,
afirma estudo

da Folha Online
Um estudo encomendado
pelo Ministério da Economia da Holanda aponta a troca de arquivos musicais
gratuita como positiva para a economia, e que as pessoas que trocam música dessa
forma na internet também costumam comprar mais produtos de entretenimento. O
grupo que não procura a troca de arquivos sem pagar, por sua vez, também não
compra a mesma quantidade de títulos musicais.
O estudo, conduzido pela
empresa de consultoria TNO, menciona a existência de um "fator de prova e compra
posterior", que teria um efeito positivo para o comércio de música. O fator
consiste na audição da música pelo internauta, para decidir se gosta ou não --e,
a partir daí, comprá-la. Nesse sentido, o efeito das redes de troca é positivo
para o comércio musical.
SXC
Troca gratuita de MP3 permite a avaliação da
música para depois comprá-la, diz estudo
O lado negativo, de acordo com o
estudo, reside na troca de filmes, que são vistos apenas uma vez e que não levam
à compra do produto.
As perdas dos titulares de direitos autorais sobre
trocas de música, de acordo com o documento, são inferiores em relação aos
impactos econômicos gerados pelos os usuários que fazem o download de músicas
gratuitamente. Ao não pagar por uma música, os usuários liberam os fundos de
propriedade intelectual que, por sua vez, se destinam à aquisição de outros
produtos --situação que se considera positiva para a sociedade no geral.
No
entender da TNO, os titulares de direitos autorais não podem argumentar perdas
por unidade, ou seja, por um título trocado sem pagar.
Segundo o site Ars Technica, as
ponderações do estudo colidem frontalmente com o argumento da indústria
fonográfica, quando ela afirma de que cada arquivo descarregado na internet
implica em uma perda direta, e que, caso não tivesse baixado, o internauta teria
comprado o arquivo musical.
A empresa indica que grande parte da música
disponível nos sites de troca ilegal de arquivos certamente não seria baixada,
caso houvesse um preço por ela.
A conclusão do estudo é a de que não há
perdas diretas, caso alguém baixe um arquivo musical sem pagar por ele. O
desfecho da pesquisa apresenta uma série de propostas concretas para a troca de
arquivos, e também uma série de sugestões sobre modelos econômicos para os
titulares de direitos.


(de http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u497539.shtml)