terça-feira, 20 de maio de 2008

The yankees are crazy - Os yankees são loucos, neuróticos!

Os deputados norte americanos são malucos! Neuróticos! Asterix e Obelix têm razão! Fazem-me rir! LOL, LOL, LOL! Vejam essa:

Representantes dos EUA aprovam lei que proíbe Opep de fixar preços do petróleo


da Folha Online

Atualizado às 15h26

A Casa dos Representantes (Câmara dos Deputados) dos EUA aprovou nesta terça-feira uma lei que permite ao Departamento de Justiça processar os países da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) por limitar a oferta de petróleo e por fixar os preços da commodity. A Casa Branca, no entanto, deve vetar a medida.

A medida submeteria os países do cartel --entre eles Venezuela e Irã, com quem os EUA têm relações difíceis-- às mesmas leis antitruste que regulam as operações das empresas americanas.

A lei também cria uma força-tarefa do Departamento de Justiça para investigar o movimento dos preços da gasolina e a manipulação do mercado de energia.

A lei foi aprovada por 324 votos contra 84 --o que seria uma vantagem suficiente para derrubar um veto presidencial.

"Essa lei garante que os preços do petróleo refletirão as regras econômicas de oferta e demanda, ao invés de atividades altamente especulativas e, talvez, até ilegais", disse à agência de notícias Reuters o representante democrata Steve Kagen, do Estado do Wisconsin (centro-norte dos EUA).

A Casa Branca se opõe à lei, dizendo que atingir os investimentos da Opep nos EUA poderia levar a medidas retaliatórias contra os interesses americanos nos países-membros da organização e a uma redução na oferta de petróleo para as refinarias americanas.

Com menos petróleo nas refinarias, os preços da gasolina poderiam subir ainda mais --o preço médio do galão (3,785 litros) está perto de US$ 4 no país.

O Senado ainda tem de votar a lei.

O barril da commodity atingiu hoje na Nymex (Bolsa Mercantil de Nova York, na sigla em inglês) a marca recorde de US$ 129,60. A volatilidade do preço do barril hoje ganhou força devido ao fato de ser o dia em que expira o contrato atual de referência, o de entrega dos barris em junho. Os fatores de mais relevância, no entanto --a desvalorização do dólar e o risco de escassez da commodity no mercado mundial, devido à pressão da demanda principalmente por parte de países asiáticos--, continuam a afetar as cotações.

Arábia Saudita

Na semana passada, o governo saudita decidiu atender pedidos de clientes e elevar sua produção. 'Devido a pedidos de 50 de nossos clientes, em sua maioria dos EUA, aumentamos nossa produção em 300 mil barris, com o que a produção do reino será em junho próximo de 9,45 milhões de barris diários', disse o ministro do Petróleo saudita, Ali bin Ibrahim al Naimi. O aumento da produção foi tratado pelo presidente dos EUA, George W. Bush, e pelo rei saudita, Abdullah bin Abdul Aziz.

O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Chabik Khelil, considerou improvável, no entanto, um aumento de produção pelos países-membros na reunião regular do grupo em setembro. "Não penso que haverá uma decisão [da Opep] de elevar sua produção", disse ontem.

No sábado (17), o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse que o aumento não é suficiente para baixar os preços, e quer buscar novas reservas em seu país. "Nosso problema nos EUA será resolvido se apostarmos de forma exaustiva na prospecção de novas reservas nacionais, na capacidade de refinar, na promoção da energia nuclear, e se continuarmos nossa estratégia para o desenvolvimento de energias alternativas", disse.

O banco de investimentos Goldman Sachs avalia que o barril deve chegar a US$ 141 no segundo semestre deste ano, citando "estreitas condições de fornecimento" e que as tendências para os preços "continuam a ser de alta". O mesmo banco já havia previsto que espera o barril de petróleo atinja US$ 200 dentro dos próximos dois anos, como parte de uma disparada provocada por dificuldades na ampliação da oferta mundial do produto.

(de http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u403775.shtml)

Melhor dizendo: eles não são malucos, não! Eles devem ter algum outro problema: debilidade mental, idiotice... Acham que são o que?



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